A cidade de São Paulo registrou a maior temperatura máxima de 2020 nesta sexta-feira, (2) com 37,4°C, e voltou a bater o recorde de segundo dia mais quente da história da capital, ficando atrás apenas do recorde de 37,8°C, no dia 17 de outubro de 2014. O valor foi registrado pelo Inmet, em uma série histórica que vai até o ano de 1943.
Pelo menos no fim de semana, o calor forte deve abaixar na capital. A partir de sábado, as condições do tempo mudam, com a passagem de uma frente fria de fraca atividade pelo litoral de São Paulo. Entretanto, as temperaturas voltam a subir a partir da segunda-feira (05), de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas) da prefeitura de São Paulo.
No sábado (03), a máxima é de 24°C no início da madrugada e mínima de 18°C durante a noite, com a possibilidade de chuvas fracas e chuviscos entre a tarde e o período da noite. Os índices de umidade do ar se elevam um pouco mais com valores mínimos acima dos 50%.
No domingo (04) os ventos úmidos que sopram do mar deixarão a faixa leste do estado de São Paulo com muitas nuvens, garoa e chuva fraca sobre a região. As temperaturas estarão entre 18°C e 21°C.
Calor piora qualidade do ar
Nesta sexta, a umidade relativa do ar está em torno de 30%, o que exige cuidado com a saúde, especialmente de idosos e crianças. A Defesa Civil Municipal decretou estado de atenção para baixa umidade relativa do ar às 10h50.
O CGE recomenda beber muita água, evitar exercícios físicos ao ar livre entre 10h e 16h e a exposição prolongada ao sol. Nos ambientes fechados, deve-se usar umidificadores, toalhas molhadas e baldes com água para atenuar os efeitos do ar seco.