Para aqueles que precisam contrair empréstimos fica a dica: o custo efetivo total continuará mais baixo devido a prorrogação até dezembro da isenção do IOF – Imposto sobre Operações Financeiras.
O IOF é de 3% sobre o valor emprestado acrescido de 0,38% ao ano, proporcional ao tempo do empréstimo, limitado a um ano. O valor deste imposto pode ser pago a vista ou financiado juntamente com o valor emprestado.
Em abril deste ano o Banco Central brasileiro zerou este imposto e a última prorrogação terminaria agora em outubro, e agora a isenção vale até dezembro.
O custo efetivo do empréstimo passa a ser menor incidindo somente a taxa de juros contratada. Neste particular os juros serão menores quando envolver garantia real, como são os casos de financiamento imobiliário, penhor de joias e financiamento de veículos. Também o crédito consignado, por ser pago retirando o valor antecipadamente do salário do trabalhador, tende a ter um custo menor.
Tanto empresas como pessoas físicas caso tenham que contrair ou renovar empréstimos a dica é fazê-lo ainda este ano, aproveitando IOF zero.
Uma coisa é importante: os empréstimos deveriam ter prazo de validade, ou seja, todos planejarem como pagá-lo evitando a rolagem permanente e naturalmente um dispêndio elevado com juros. Neste caso, planejar é preciso.